Comissão da Defesa Civil sugere Decreto de Emergência
Estiveram reunidos na manhã de ontem, 28, no auditório da Prefeitura Municipal os membros da Comissão da Defesa Civil, representantes de entidades, alguns Vereadores, Prefeito e Vice.
Conforme Rogerio Rech Coordenador Municipal da Defesa Civil, vários relatórios foram apresentados nesta reunião comprovando prejuízos econômicos significativos na Agropecuária e expondo as dificuldades no abastecimento de água, tornando inevitável a decretação da situação de emergência.
Os relatórios analisados pela comissão, passam para a assessoria de gabinete e para a assessoria jurídica elaborarem o decreto de emergência e após será assinado pelo prefeito municipal. Esse decreto possui prazo de validade máximo de 180 dias podendo ser revogado anteriormente caso a situação volte à normalidade.
Após sancionado o decreto, o responsável pela Coordenação Municipal da Defesa Civil possui prazo de 10 dias para inserir os danos no sistema S2ID comprovando a situação em que o Município se encontra até o presente momento.
Conforme o Prefeito Municipal, Genésio Marino Anton, os prejuízos apurados na Agricultura e Pecuária do Município já ultrapassam 56 milhões de reais. A homologação do decreto de emergência não vai ressarcir os prejuízos dos Produtores Rurais, mas é fundamental para buscar o reconhecimento por parte do Estado e da União e desta maneira, permitir que o Município receba eventuais auxílios e aportes para tentar amenizar o sofrimento dos munícipes, finaliza Anton.